Ivete:
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra que mudá-las?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Saulo:
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúmes, suas caras
Pra que mudá-las?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Deixar tudo do seu gosto
Sem guardar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema e te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Ivete:
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Ivete e Saulo:
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Saulo:
Não precisa mudar
Ivete:
Ah, eu sei que não precisa mudar
Saulo:
Não precisa mudar
Ivete e Saulo:
Não, não, Uuuuh!